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Da Criação -
Ao adentramos o século 21, a Sociedade Brasileira de Cardiologia se
apresentava como uma entidade médica robusta, estabelecida nacionalmente, em dinâ-
mica expansão internacional dos seus relacionamentos, com um número de associados
já superior a 10.000 membros e ostentando um sem número de ferramentas de Educação
Continuada, disponibilizadas para o usufruto do associado, desde o tradicional congresso
anual, organização de múltiplos eventos regionais, dedicados ao diagnóstico e tratamen-
to das doenças cardiovasculares e um portal eletrônico ímpar em programas, como o
acesso à sua revista mensal indexada internacionalmente, e uma plêiade de outros aces-
sos ao mundo cardiovascular.
O projeto de redação, publicação e divulgação das
Diretrizes
da SBC foi estabelecido com
sucesso, gerando recomendações genuínas, baseadas nas mais recentes evidencias cientí-
ficas, direcionadas para aplicação na prática clínica brasileira, por meio dos seus associados,
cardiologistas, intervencionistas e cirurgiões cardiovasculares.
REGISTROS BRASILEIROS
CARDIOVASCULARES
Da Criação à Operacionalização
em um Quadriênio
O diretor de Pesquisa da SBC, Fernando Bacal, que foi presidente do DEIC e editor-chefe
dos
Arquivos Brasileiros de Cardiologia
, é um dos integrantes da Comissão que inclui Ja-
delson Andrade, Luiz Alberto Mattos e Otávio Berwanger, a qual acompanha o desenvol-
vimento dos
Registros
, que têm proporcionado conhecer o comportamento das principais
doenças cardiovasculares no Brasil, bem como os pacientes estão sendo diagnosticados
e tratados.
O cardiologista clínico Fernando Bacal é livre docente da USP desde 2005, e especializa-
do na área de insuficiência cardíaca, transplante e é pesquisador. É também o coordenador
clínico da equipe de transplante do Incor e igualmente do programa de transplante cardía-
co do Hospital Albert Einstein.
PESQUISA
O diretor científico, Luiz Alberto Mattos
