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Volume 114, Nº 4, Abril 2020

   

DOI: https://doi.org/10.36660/abc.20190220

COMUNICAÇÃO BREVE

Ações Transmurais Inotrópicas e Antiarrítmicas da Ranolazina em um Modelo Celular da Síndrome do QT Longo Tipo 3

Victor Martins Miranda

Samuel Santos Beserra

Danilo Roman-Campos



Figura 1 – Efeito Inotrópico da ranolazina (RANO) sobre o encurtamento do sarcômero dos cardiomiócitos do ENDO e EPI. Registros característicos de encurtamennto do sarcômero antes (preto (25ºC) e azul (35ºC)) e após (cinza claro (25ºC) e vermelho (35ºC)) exposição do cardiomiócito do ENDO (esquerda) e EPI (direita) à RANO ((A) 10 and (B) 30 μM). Efeito inotrópico da RANO (0,1, 1, e 10 μM) (C) e 30 μM (D) sobre o encurtamento do sarcômero (barras superiores); tempo normalizado de contração do sarcômero para 50% (T50C) (barras do meio) e; tempo normalizado de relaxamento do sarcômero para 50% (T50R) (barras inferiores). As barras tracejadas representam as células do EPI (n = 3–6 células/concentração). *p < 0,05, na comparação antes e depois de exposição à RANO.





Palavras-chave: Arritmias, Síndrome do QT Longo do Tipo 3, ATX-II, Ranolazina, Corrente Tardia de Sódio, Contração.