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Volume 114, Nº 2, Fevereiro 2020

   

DOI: https://doi.org/10.36660/abc.20200087

ATUALIZAÇÃO

Atualização da Diretriz Brasileira de Cardiologia Nuclear – 2020

Luiz Eduardo Mastrocola

Barbara Juarez Amorim

João Vicente Vitola

Simone Cristina Soares Brandão

Gabriel Blacher Grossman

Ronaldo de Souza Leão Lima

Rafael Willain Lopes

William Azem Chalela

Lara Cristiane Terra Ferreira Carreira

José Roberto Nolasco de Araújo

Cláudio Tinoco Mesquita

José Claudio Meneghetti



Figura 20 – Conceito de uma estratégia racional na avaliação e integração de modalidades em sequência lógica de investigação para pacientes estáveis. Inicia-se com o melhor raciocínio para formulação de hipóteses diagnósticas (I), partindo em seguida para testes mais básicos (II), como o TE, o ECO e o ECG, passando, conforme necessário, para modalidades de imagens não invasivas mais avançadas (III), como a angio-TC, a CPM e a RMC. Os testes não invasivos, sejam eles os básicos ou avançados, devem servir como “filtros” para o teste invasivo, o cateterismo cardíaco (IV), que deve servir para planejamento de tratamento avançado apenas em pacientes em que a revascularização do miocárdio está sendo considerada.234