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O Congresso no Rio de Janeiro em setembro de 2013 tem nú-
meros grandiosos, explica o presidente Jadelson Andrade.
“São esperados 8 mil congressistas, e incluindo o ‘público vo-
lante’, acompanhantes, expositores, montadores de estandes,
staff e pessoal de apoio, atinge um universo de quase 15 mil
pessoas em torno do evento.
A exposição de stands da indústria farmacêutica, indústria de
equipamentos, instrumental cirúrgico, hospitais e serviços ocupa
três mil metros quadrados. O programa científico envolve 120 ati-
vidades que precisam ser definidas e elaboradas pela comissão
científica do Congresso levando em conta os palestrantes nacio-
nais e internacionais, distribuídos entre simpósios nacionais e in-
ternacionais, mesas redondas, painéis de debates, apresentação
de temas livres orais e posters, e sessões de interatividade.
A prova de Título de Especialista, realizado pela CJTEC tem
este ano um número recorde de mais de 1000 inscritos.
Estas atividades são complementadas pelos Joint
Symposiums Internacionais, com ACC, AHA,
ESC, SIAC e SPC, os simpósios dos Departa-
mentos, além dos fóruns multidisciplinares.
No Congresso do Rio de Janeiro há cinco des-
ses fóruns programados: Educação Física, En-
fermagem, Nutrição, Fisioterapia e Psicologia.
NÚMEROS
GRANDIOSOS
“O Congresso é importante também do ponto de vista econô-
mico”, afirma o diretor Financeiro, Eduardo Nagib, pois represen-
ta milhares de passagens aéreas para as companhias de aviação,
dezenas de milhares de refeições nos restaurantes, mais de cem
ônibus e vans cruzando a cidade. Na totalidade o custo financeiro
do Congresso representa atualmente um investimento em torno
de R$ 8 milhões de reais. Revela Nagib que a Sociedade precisa
não só viabilizar financeiramente o Congresso, cobrindo a des-
pesa, como torna-lo rentável para a entidade, o que se torna um
grande desafio a ser enfrentado pela Diretoria.
Eduardo Nagib, diretor Finaceiro
