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Historicamente a Sociedade sempre teve uma interface inter-
nacional. Tradicionalmente cardiologistas do exterior eram convi-
dados a fazer palestras nos congressos anuais da instituição bra-
sileira e em 1998 o XIII Congresso Mundial de Cardiologia foi no
Rio de Janeiro, dirigido por Mario Maranhão, que viria a presidir a
World Heart Federation. Também é significativo que o Brasil fosse
incluído no Programa de Viagens do ACC, mas a internacionali-
A INTERFACE
INTERNACIONAL DA SBC
zação deu um salto, relembra Chagas, a partir do momento em
que começam a se multiplicar os trabalhos originais brasileiros
apresentados nos maiores congressos internacionais, do ACC,
do AHA e do ESC, “produção científica essa muito diversificada,
com trabalhos sobre Cardiologia Intervencionista, grandes avan-
ços na Arritmia, no emprego das Imagens, nos estudos sobre as
Cardiopatias Congênitas e na área clínica”.
Na foto, ladeando o Dr. William Sheldon, na época diretor da Cleveland Clinic, Cantídio Drumond, Mario Maranhão , Adib Jatene, José Eduardo Sousa, Michel Batlouni, Paulo Brofman, entre
outros membros da delegação brasileira no Simpósio Conjunto da SBC com a Cleveland Clinic.
