ABC | Volume 111, Nº3, Setembro 2018

Diretrizes Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e Aguda Arq Bras Cardiol. 2018; 111(3):436-539 15.2. Macroeconomia da insuficiência cardíaca ....................................... 41 15.3. Estudos de custo-efetividade na insuficiência cardíaca .................... 41 15.4. Terapia farmacológica ..................................................................... 41 15.5. Terapia não farmacológica .............................................................. 44 15.6. Dispositivos de ressincronização e cardiodesfibriladores ................. 44 15.7. Contextualização no Brasil ............................................................... 44 16. O que não podemos deixar de fazer e o que não devemos fazer na insuficiência cardíaca ............................................................................... 45 Parte 2: Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Aguda ...................... 45 Introdução ................................................................................................ 45 1. Admissão do paciente com insuficiência cardíaca aguda ..................... 45 1.1. Introdução e classificação ................................................................. 45 1.2. Abordagem inicial dos pacientes com suspeita de insuficiência cardíaca aguda na sala de emergência .................................................... 47 1.3. Definição de paciente com alto risco de vida imediato ...................... 47 1.4. Fluxograma diagnóstico de insuficiência cardíaca aguda .................. 47 1.4.1. Suspeita diagnóstica clínica de insuficiência cardíaca aguda ........ 47 1.4.2. Modelos clínicos de desenvolvimento da insuficiência cardíaca aguda ......................................................................................... 51 1.4.3. Pesquisa de fatores de descompensação da insuficiência cardíaca aguda ......................................................................................... 51 1.4.4. Pesquisa de comorbidades descompensadas ............................... 51 1.4.5. Perfil clínico-hemodinâmico .......................................................... 51 1.4.6. Perfil de risco admissional ............................................................. 52 2. Manejo do paciente com insuficiência cardíaca aguda descompensada ............................................................................. 52 2.1. Fluxograma terapêutico admissional ................................................. 52 2.1.1. Presença de situação clínica de risco imediato de vida ................ 53 2.1.2. Suporte respiratório ....................................................................... 53 2.1.3. Terapêutica para correção dos distúrbios clínicos e hemodinâmicos .................................................................................... 54 2.2. Terapêuticas admissionais e manutenção na insuficiência cardíaca aguda ......................................................................................... 54 2.2.1. Diuréticos para controle da congestão .......................................... 54 2.2.2. Síndrome cardiorrenal ................................................................... 56 2.2.2.1. Ultrafiltração e diálise ................................................................ 56 2.2.3. Vasodilatadores .............................................................................. 56 2.2.4. Inotrópicos ..................................................................................... 56 2.2.5. Desmame dos agentes endovenosos ............................................. 57 2.2.6. Cateter de artéria pulmonar .......................................................... 58 2.3. Recomendações para medicações orais e anticoagulação na insuficiência cardáica aguda .................................................................... 58 2.4. Doença arterial coronariana e síndrome coronária aguda .................. 59 2.5. Fibrilação atrial .................................................................................. 59 2.6. Valvulopatias ..................................................................................... 59 2.7. Pericardiopatias ................................................................................. 59 3. Plano de alta e seguimento no período de alto risco ............................. 60 3.1. Qualidade assistencial, indicadores de desempenho e boas práticas clínicas ........................................................................................ 60 3.2. Planejamento de alta e transição do cuidado .................................... 61 3.3. Piora pós-alta: manejo, alertas e monitoramento remoto .................. 61 3.3.1. Período vulnerável ......................................................................... 61 3.3.2. Reavaliação precoce ...................................................................... 62 3.3.3. Estratificação de risco .................................................................... 62 3.3.4. Intervenções .................................................................................. 62 3.4. Coordenação de enfermagem (nurse navigator) ................................ 62 4. Estágio D da insuficiência cardíaca no cenário agudo de descompensação ................................................................................. 63 4.1. Choque cardiogênico ......................................................................... 63 4.1.1. Choque cardiogênico avançado ..................................................... 63 4.2. Modelo assistencial do choque cardiogênico ..................................... 63 4.3. Manejo clínico do choque cardiogênico ............................................. 64 4.4. Assistência circulatória mecânica temporária ................................... 67 4.4.1. Dispositivos percutâneos e oxigenação por membrana extracorpórea (ECLS) ............................................................................... 67 4.4.2. Suporte mecânico circulatório com dispositivos de prazo intermediário ................................................................................. 67 4.5. Assistência circulatória mecânica de longa duração .......................... 70 4.6. Transplante cardíaco .......................................................................... 70 5. Situações especiais .............................................................................. 71 5.1. Edema agudo de pulmão ................................................................... 71 5.2. Miocardite .......................................................................................... 73 5.2.1. Miocardite da doença de Chagas .................................................. 73 5.2.1.1. Critérios diagnósticos laboratorial ............................................. 73 5.2.1.1.1. Parasitológico .......................................................................... 73 5.2.1.1.2. Sorológico ................................................................................ 73 5.2.2. Aspectos clínicos e exames complementares da fase aguda da doença de Chagas .................................................................................... 73 5.2.3. Fase aguda da doença de Chagas por transmissão vetorial .......... 73 5.2.4. Fase aguda da doença de Chagas por transmissão sanguínea ...... 74 5.2.5. Fase aguda da doença de Chagas por transmissão oral ................ 74 5.2.6. Tratamento etiológico da fase aguda ............................................. 74 5.2.7. Reativação da doença de Chagas no contexto de transplante de órgãos ................................................................................................. 74 5.2.7.1. Apresentação clínica ................................................................... 74 5.2.7.2. Diagnóstico parasitológico da reativação ................................... 75 5.2.7.3. Tratamento clínico e etiológico da reativação ............................ 75 5.2.8. Miocardite fulminante ................................................................... 76 5.3. Sepse ................................................................................................. 76 5.3.1. Fisiopatologia do choque séptico e disfunção miocárdica induzida pela sepse ................................................................................................ 76 5.3.2. Marcadores laboratoriais ............................................................... 76 5.3.3. Métodos diagnósticos na cardiomiopatia séptica ......................... 76 5.3.3.1. Ecocardiograma .......................................................................... 76 5.3.3.2. Cateter de artéria pulmonar (Swan-Ganz) .................................. 77 5.3.3.3. Métodos de monitorização hemodinâmica minimamente invasivos ........................................................................... 77 5.3.4. Manejo da disfunção cardíaca na sepse ........................................ 77 5.3.4.1. Objetivos iniciais do tratamento ................................................ 77 5.3.4.2. Reposição volêmica .................................................................... 77 5.3.4.3. Diuréticos ................................................................................... 77 5.3.4.4. Reposição volêmica .................................................................... 77 5.3.4.5. Diuréticos ................................................................................... 77 5.3.4.6. Betabloqueadores ....................................................................... 77 6. O que não podemos deixar de fazer e o que não devemos fazer na insuficência cardíaca aguda ..................................................................... 77 Parte 1: Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica Introdução A organização de uma diretriz clínica é tarefa complexa, que necessariamente deve envolver planejamento prévio, coordenação apropriada, revisão aprofundada da literatura científica, com envolvimento de múltiplos profissionais da área da saúde com notório reconhecimento. A elaboração de uma diretriz clínica de insuficiência cardíaca é ainda mais difícil, por conta da complexidade da síndrome, da amplitude das evidências científicas que permeiam o tópico e do grande impacto que as recomendações propostas têm sobre os pacientes, a comunidade médica e a sociedade como um todo. No presente documento, o Departamento de Insuficiência Cardíaca (DEIC) da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) 441

RkJQdWJsaXNoZXIy MjM4Mjg=