IJCS | Volume 31, Nº3, Maio / Junho 2018

253 Tabela 1 - Taxa anual de mortalidade associada a doenças hipertensivas no Brasil, ajustada para 10.000 habitantes (média e erro padrão), entre 2010 a 2014 Ano Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Óbitos EP Óbitos EP Óbitos EP Óbitos EP Óbitos EP 2010 1,12 0,02 2,67 0,02 2,02 0,04 2,52 0,05 1,96 0,02 2011 1,38 0,02 2,77 0,02 2,11 0,05 2,57 0,05 2,12 0,02 2012 1,31 0,02 2,02 0,02 2,09 0,04 2,52 0,04 2,02 0,02 2013 1,17 0,03 2,77 0,03 2,09 0,04 2,41 0,04 2,06 0,02 2014 1,26 0,01 2,56 0,02 2,03 0,04 2,39 0,03 2,06 0,02 EP: erro padrão. Santos et al. Mortalidade por doenças hipertensivas no Brasil International Journal of Cardiovascular Sciences. 2018;31(3)250-257 Artigo Original Figura 1 - Representação gráfica do modelo de regressão binomial estendido para dados longitudinais, com razão de taxa de incidência ajustada para faixa etária e de acordo com as regiões do Brasil, no período de 2010 a 2014. dado aos demais preditores e estabilizar algoritmos iterativos. Adicionalmente, observou-se que os modelos com inclusão da variável “cor da pele”, se comparados a modelos com a exclusão desse preditor, além de apresentarem preditores com IRRs semelhantes, produziram convergência emmenor tempo e valores de AIC mais baixos, indicando maior adequação do ponto de vista estatístico. Tomando-se a região sudeste como referência, por ter um nível de desenvolvimento maior e as políticas públicas aplicadas há mais tempo, não houve diferença estatística quando comparada à região nordeste,

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