IJCS | Volume 31, Nº3, Maio / Junho 2018

205 Fonseca et al. Síndrome metabólica e resistência insulínica International Journal of Cardiovascular Sciences. 2018;31(3)201-208 Artigo Original Tabela 3 – Diferença estatisticamente significativa entre HOMA-IR e síndrome metabólica, e seus componentes, segundo o estado menopausal, em mulheres atendidas em um ambulatório de ginecologia. São Luís (MA), Brasil, 2015 Variáveis Pré-menopausa Pós-menopausa HOMA-IR Valor de p* HOMA-IR Valor de p* Média ± desvio padrão Média ± desvio padrão Síndrome metabólica 0,1294 0,0025* Ausente 2,17 ± 1,15 2,62 ± 1,77 Presente 3,16 ± 2,45 4,64 ± 3,27 HDL colesterol 0,7426 0,0114* Normal 2,33 ± 1,32 2,72 ± 1,76 Baixo 2,78 ± 2,30 4,39 ± 3,40 Pressão arterial 0,1751 0,2470 Normal 2,17 ±1,10 3,04 ± 2,02 Alterada 3,20 ± 2,54 3,76 ± 3,15 Circunferência da cintura 0,0835 0,0871 Normal 2,01 ± 1,28 2,89 ± 2,45 Risco cardiovascular 2,73 ± 1,87 3,63 ± 2,76 Triglicerídeos 0,0001* 0,2073 Normal 1,65 ± 1,00 2,89 ± 2,28 Alto 2,93 ± 1,86 3,59 ± 2,79 Glicemia em jejum < 0,0001* 0,0531 Normal 1,92 ± 1,02 2,73 ± 1,76 Alterado 3,69 ± 2,25 4,12 ± 3,24 * p < 0,05, teste qui quadrado. Tabela 2 – Prevalência de resistência insulínica geral e de acordo com o estado menopausal, em mulheres atendidas em um ambulatório de ginecologia. São Luís (MA), Brasil, 2015 Resistência insulínica Geral Estado menopausal Valor de p Pré-menopausa Pós-menopausa n % n % n % Ausente 122 81,33 65 86,67 57 76,00 0,094 Presente 28 18,67 10 13,33 18 24,00 * p < 0,05, teste qui quadrado.

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