ABC | Volume 115, Nº1, Julho 2020

Artigo Original Pessoa et al. Relação de custo-efetividade entre stents farmacológicos e não farmacológicos Arq Bras Cardiol. 2020; 115(1):80-89 Tabela 4 – Desfechos em um ano de seguimento dos grupos estudados SF SNF Desfechos p-valor n % n % Sangramento 1 1,4 2 1,4 0,73 RLA 1 1,4 10 7,3 0,058 CRM 0 0 1 0,72 0,66 Angina 16 21,6 39 28,3 0,29 IAM 0 0 1 0,72 0,66 AVE 0 0 3 2,2 0,28 RIS 1 1,4 14 10,1 0,018 Nova lesão 1 1,4 6 4,4 0,23 Óbito 1 1,4 3 2,1 0,58 Os dados categóricos foram expressos em frequência (n) e percentual (%) e comparados pelo teste do qui-quadrado ou exato de Fisher. SF: grupo que recebeu stent farmacológico; SNF: grupo que recebeu stent não farmacológico; AVE: acidente vascular encefálico; CRM: cirurgia de revascularização do miocárdio; IAM: infarto agudo do miocárdio; RIS: reestenose intrastent; RLA: revascularização da lesão-alvo. Fonte: Autor, 2018. Figura 2 – Curva de sobrevida livre de evento RIS por tipo de stent. RIS: reestenose intrastent. 86

RkJQdWJsaXNoZXIy MjM4Mjg=