ABC | Volume 115, Nº1, Julho 2020

Artigo Original Macedo et al. Hipertensão resistente em afrodescendentes Arq Bras Cardiol. 2020; 115(1):31-39 Tabela 2 – Pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, tempo de diagnóstico e tempo de seguimento dos pacientes atendidos em um centro de referência, de acordo com a hipertensão resistente ou refratária Características Hipertensão HR HRf Valor de p Média (DP) Média (DP) PAS (mmHg) 145,8 (24,8) 158,7 (29,6) 0,008 PAD (mmHg) 84,3 (14,1) 92,0 (20,0) 0,012 Tempo desde o diagnóstico de HAS (anos) 19,2 (11,9) 23,12 (13,0) 0,078 Tempo de acompanhamento (anos) 10,7 (6,1) 11,38 (10,3) 0,665 PAS: pressão arterial sistólica; PAD: pressão arterial diastólica; HR: hipertensão resistente; HRf: hipertensão refratária; HAS: hipertensão arterial sistêmica; DP: desvio padrão. Figura 1 – Proporção do uso de medicação anti-hipertensiva, de acordo com hipertensão resistente ou refratária. IECA: inibidor da enzima conversora de angiotensina; BRA: bloqueador do receptor de angiotensina; BCC: bloqueador do canal de cálcio; B-Bloq: betabloqueador; HR: hipertensão resistente; HRf: hipertensão refratária. Figura 2 – Proporção de uso concomitante de drogas anti-hipertensivas (tríade Inibidor da Conversão da Angiotensina ou Bloqueador do Receptor da Angiotensina + Bloqueador do Canal de Cálcio + Diurético), de acordo com hipertensão resistente ou refratária. HR: hipertensão resistente; HRf: hipertensão refratária; P=0,015; para diferença de distribuição do uso da tríade de anti-hipertensivos (IECA ou BRA+BCC+Diurético tiazídico) entre HR versus HRf. 35

RkJQdWJsaXNoZXIy MjM4Mjg=