ABC | Volume 114, Nº6, Junho 2020

Relato de Caso Ritt et al. COVID-19 e danos colaterais cardíacos Arq Bras Cardiol. 2020; 114(6):1072-1075 Figura 2 – Cineangiocoronariografia representando: a) artéria coronária descendente anterior ocluída e b) após angioplastia primária. a) b) Figura 1 – Eletrocardiograma da admissão Figura 3 – Linha do tempo desde o início dos sintomas até o diagnóstico do infarto do miocárdio. BRA, bloqueador renina angiotensina; PA, pronto atendimento; SD, suspeita diagnóstica; SCA, síndrome coronariana aguda; HCP, Hospital Cárdio Pulmonar; ECG, eletrocardiograma; IAMcSST, infarto agudo do miocárdio com supradesnível de segmento ST; ADA, artéria descendente anterior. D-10: suspendeu BRA (medo da COVID-19) D1 (03/04 8:00AM): Mantinha dor torácica +irradiação + sudorese D2 (04/04 12:00AM): Emergência SD de SCA - alta a pedido D0 (02/04 8:00AM): Dor torácica • Pensou em COVID-19 - iniciou isolamento, curva térmica e paracetamol. D1 (03/04 2:00PM): Contato com infectologista - se piora ir ao PA D2 (04/04 2:30PM): Piora do sintoma, PA do HCP ECG IAMcSST, ADA ocluida - angioplastia primária 1073

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