ABC | Volume 114, Nº6, Junho 2020

Artigo Original Saad et al. Ablação por Cateter Sem uso de Raios X para Tratamento de Fibrilação Atrial e Arritmias Atriais Arq Bras Cardiol. 2020; 114(6):1015-1026 Vídeo 1 – Inserção de cateter a partir do acesso femoral ao AD guiada pelo sistema de mapeamento eletroanatômico. Após os cateteres chegarem no AD (cateter decapolar seguido do cateter de ablação [RF]), marcado pelo aparecimento de eletrogramas, a anatomia atrial é reconstruída e o seio coronário canulado – primeiro pelo cateter RF e em seguida pelo decapolar. Acesse o vídeo aqui: https://bit.ly/3gOojgU. Vídeo 2 – Punção transseptal “zero-fluoro”. Após o posicionamento do ICE no AD, o AE e a VCS são visualizados. O fio-guia chega a VCS seguido de avanço da bainha sobre a guia. A posição da bainha na SVC é confirmada por injeção salina mostrando fluxo craniocaudal de bolhas. A tenda septal e a perfuração são mostradas, seguidas do avanço da guia para as VPs esquerdas. O posicionamento da bainha é então confirmado na cavidade atrial esquerda também por visualização de bolhas com injeção de solução salina. A segunda bainha transseptal é então recuada da VCS para o septo, seguindo-se, então, uma segunda punção transseptal. Acesse o vídeo aqui: https://bit.ly/3gOojgU. Infusão de alta dose de Isoproterenol a uma taxa de 20 mcg/10 min foi rotineiramente realizada em busca de focos extrapulmonares indutíveis, que foram mapeados e ablacionados quando presentes. Em pacientes com flutter atrial típico documentado, o cateter de ablação foi trazido de volta ao RA, e uma lesão linear guiada pelo ICE no istmo cavo-tricuspídeo foi realizada. A visualização detalhada ao ICE foi essencial para evitar embaraçar o cateter com os eletrodos de marcapasso, quando presentes. Em anatomias desafiadoras (por exemplo, proeminente válvula de Eustáquio ou na presença de depressões), o ICE é fundamental para garantir o contato adequado com o tecido ao longo da linha. 1018

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