ABC | Volume 114, Nº5, Maio 2020

Ponto de Vista Costa et al. Implicação Cardiovascular do Covid-19 Arq Bras Cardiol. 2020; 114(5):834-838 1. Lana RM, Coelho FC, Gomes MFC, Cruz OG, Bastos LS, Villela DAM, et al. The novel coronavirus (SARS-CoV-2) emergency and the role of timely and effective national health surveillance. Cad Saúde Pública. 2020;36(3):e00019620. 2. Ministério da Saúde. Brasil confirma primeiro caso da doença. Rio de Janeiro, DF: Ministério da Saúde; 2020. [citado 22 mar. 2020]. Disponível em: <https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46435-brasil- confirma-primeiro-caso-de-novo-coronavirus>. 3. Diagnósticos da América SA. Coronavírus: o que é, sintomas e como se prevenir da COVID-19. [citado 22 mar. 2020]. Disponível em: <https:// dasa.com.br/coronavirus> . 4. WorldHealthOrganization. Coronavirusdisease2019(COVID-19)situation report – 52.Geneva: WHO; 2020. [citado 22 mar. 2020]. Disponível em: https://www.who.int/docs/default-source/coronaviruse/20200312-sitrep- 52-covid-19. pdf?sfvrsn=e2bfc9c0_2. 5. De Carvalho, Aroldo Prohmann. Novo coronavírus (COVID-19). Brasil, fevereiro de 2020, v.14; Disponível em: < https://www.sbp.com.br/ fileadmin/user_upload/22340d-DocCientifico_-_Novo_coronavirus.pdf>. Acesso em 23 de Março de 2020 6. LebrãoML. Oenvelhecimento no Brasil: aspectos da transição demográfica e epidemiológica. Saúde Coletiva. 2007;4(17):135-40. 7. Abbott PA, Barbosa SFF. Using information technology and social mobilization to combat disease.. Acta Paul Enferm .2015;28(1):III-V. 8. Wang T, DuZ, Zhu F, CaoZ, An Y, Gao Y, et al. Comorbidities andmulti-organ injuries in the treatment of COVID-19. Lancet. 2020;395(10228):e52. 9. Badawi A, Ryoo SG. Prevalence of comorbidities in the Middle East respiratory syndrome coronavirus (MERS-CoV): a systematic review and meta-analysis. Int J Infect Dis. 2016 Aug;49:129-33. 10. Agência deNotícias da AIDS (BR). 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O paciente só deve sair desse cômodo isolado em caso de necessidade. 30-32 Diante disso, o isolamento social e as medidas de prevenção são necessários para evitar, principalmente, que os idosos se infectem e venham a agravar doenças preexistentes, complicando o quadro de saúde e levando a sinais e sintomas que muitas vezes podem ser fatais. 33,34 Quando uma doença se espalha de maneira rápida, os serviços ficam superlotados, não há leitos, máscaras, médicos, respiradores e outros equipamentos suficientes para quem precisa, e isso não só para a COVID-19, mas para qualquer outra enfermidade que requeira que o paciente procure o sistema de saúde. É preciso evitar que o sistema entre em colapso. 35 Considerações finais Há um consenso entre os autores de que o grupo de maior risco para desenvolver a forma mais grave, podendo evoluir para óbito, inclui idosos e indivíduos que apresentem as comorbidades mais prevalentes, dentre elas as doenças cardiovasculares. 36 Ocrucial não é a gravidade da doença emsi,mas a capacidade de dar atenção a todos os infectados no momento em que eles precisarem. Quanto mais se achata a curva de transmissão ao longo do tempo, menor a sobrecarga no sistema de saúde emaior a probabilidade de que ele dê conta da demanda epidêmica – o que evidencia a importância do isolamento social como medida de prevenção e controle de disseminação da doença e preservação do sistema de saúde do país. Contribuição dos autores Concepção e desenho da pesquisa: Costa JÁ; Obtenção de dados e Análise e interpretação dos dados: Costa JA, Silveira JA, Santos SCM; Redação do manuscrito: Costa JA, Silveira JA, Costa JA, Silveira JA, Santos SCM, Nogueira PP; Revisão crítica do manuscrito quanto ao conteúdo intelectual importante: Nogueira PP. Potencial conflito de interesses Declaro não haver conflito de interesses pertinentes. Fontes de financiamento O presente estudo não teve fontes de financiamento externas. Vinculação acadêmica Não há vinculação deste estudo a programas de pós- graduação. Aprovação ética e consentimento informado Este artigo não contém estudos com humanos ou animais realizados por nenhum dos autores. 837

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