ABC | Volume 114, Nº4, Suplemento, Abril 2020

Relato de Caso Bu e Zhao Diagnóstico por Imagem: ALCAPA Arq Bras Cardiol 2020; 114(4Supl.1):4-7 Figura 3 – A angiografia da aorta ascendente mostrou ACD dilatada e torcida e ALCAPA (setas A e B), além do fenômeno de roubo de fluxo sanguíneo (C e D, setas). ACD: artéria coronária direita; ACE: artéria coronária esquerda. Figura 4 – A imagem da angiotomografia computadorizada mostrou ACD gigante (A, B e C, setas) e ALCAPA (C, setas); A angiografia da aorta ascendente mostrou apenas ACD dilatada e torcida (D, setas) e um fenômeno de roubo sanguíneo (E e F, setas). Ao: aorta; ACD: artéria coronária direita; ACE: artéria coronária esquerda; APE: artéria pulmonar esquerda; APD: artéria pulmonar direita. Além disso, oferece uma avaliação tridimensional das relações anatômicas entre as artérias coronárias e as estruturas adjacentes, 6 possibilitando vistas em corte das estruturas cardíacas sob vários ângulos. Portanto, poderia ser considerada a modalidade de imagem de escolha para delinear de forma não invasiva a anatomia dos vasos coronários. Além disso, desempenha um papel importante no planejamento da intervenção cirúrgica, podendo ser uma valiosa ferramenta de acompanhamento pós- operatório para os pacientes. 7 O crescente uso da ressonância magnética cardíaca (RMC) não apenas aumentou o rendimento diagnóstico, como também possibilitou uma melhor avaliação das consequências da hipoperfusão miocárdica e de defeitos congênitos associados. A presença de dilatação do ventrículo esquerdo, cicatrização subendocárdica e alterações regionais da motilidade segmentar são indicadores de isquemia crônica. E a presença de realce subendocárdico tardio pode ser observada nas imagens de RMC, sugerindo isquemia 6

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