ABC | Volume 114, Nº1, Janeiro 2020

Posicionamento Posicionamento da Sociedade Brasileira de Cardiologia e da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista sobre Centro de Treinamento e Certificação Profissional em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista – 2020 Arq Bras Cardiol. 2020; 114(1):137-193 6.3.2.5. Emboloterapias ..........................................................................157 6.3.2.5.1. Conhecimentos Básicos ............................................................157 6.3.2.5.2. Habilidades do Cardiologista Intervencionista ............................158 6.3.2.6. Doenças Venosas ........................................................................158 6.3.2.6.1. Conhecimentos Básicos ............................................................158 6.3.2.6.2. Habilidades do Cardiologista Intervencionista ............................158 7. Considerações Finais ......................................................................158 Anexo 1. Proteção Radiológica .........................................................159 Anexo 2. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Autorização para Realização de Exame/Procedimento de Cineangiocoronariografia com Ventriculografia Esquerda, USIC, FFR ou iFR Mais Estudo de Pontes ...................................................161 Anexo 3. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Autorização para Realização do Procedimento de Angioplastia Coronária com ou sem Implante de Stents .....................................163 Anexo 4. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Autorização para Realização do Procedimento Valvoplastia Mitral por Balão ...............................................................................................165 Anexo 5. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Autorização para Realização do Procedimento de Reparo Transcateter Valvar Mitral ...................................................................167 Anexo 6. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Autorização para Realização do Procedimento de Fechamento do Apêndice Atrial Esquerdo por Via Percutânea ................................169 Anexo 7. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Autorização para Realização do Procedimento de Implante por Cateter de Bioprótese Valvar Aórtica (TAVI) .....................................171 Anexo 8. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Autorização para Realização do Procedimento de Ablação Alcoólica Septal ...................................................................................173 Anexo 9. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Autorização para Realização do Procedimento de Oclusão ou Fechamento do Forame Oval Patente ..............................................175 Anexo 10. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Autorização para Realização do Procedimento de Fechamento ou Oclusão da Comunicação Interatrial ................................................177 Anexo 11. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Autorização para Realização do Procedimento de Fechamento ou Oclusão Transcateter da Comunicação Interventricular ...............179 Anexo 12. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Autorização para Realização do Procedimento de Fechamento ou Oclusão do Canal Arterial Pérvio .......................................................181 Anexo 13. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Autorização para Realização do Procedimento de Angioplastia com Implante de Stent em Carótida ................................................183 Anexo 14. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Autorização para Realização do Procedimento de Angioplastia com Implante de Stent em Artéria Renal ........................................185 Anexo 15. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Autorização para Realização do Procedimento de Angioplastia com Implante de Stent em Artéria de Membro Inferior ................187 Anexo 16. Recomendações para Construção de Laudo em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (Requisitos Mínimos) ...............................................................................................189 1. Introdução A primeira angioplastia coronária, realizada por Gruntzig, 1 em 1977, marcou o início da revolução no tratamento das doenças cardiovasculares. Inicialmente, a angioplastia coronária era tida como uma alternativa à revascularização miocárdica cirúrgica. Com o passar dos anos, acompanhando o grande avanço técnico- científico, a intervenção coronária percutânea (ICP) tornou-se a modalidade de escolha quando se decide pelo tratamento mecanicista da doença coronária obstrutiva. Desse modo, atualmente, as obstruções coronárias em seus diversos cenários de complexidade e formas de apresentação clínica são tratadas preferencialmente por meio de técnicas percutâneas. O grande avanço no conhecimento científico e o desenvolvimento de técnicas cada vez menos invasivas permitiram também ultrapassar os limites do território da circulação coronária. O leque de tratamento intervencionista das doenças cardiovasculares e estruturais é cada vez mais amplo e representa um novo ramo das ICPs, abrangendo doenças cardíacas congênitas e adquiridas, que, antes, eram tratadas apenas por meio de cirurgia tradicional ou sequer eram abordadas. Todo esse enorme avanço observado nas últimas décadas ampliou não apenas a capacidade, mas também a responsabilidade do cardiologista intervencionista nesse novo modelo de tratamento percutâneo das doenças cardiovasculares. Agora, dentre as competências atribuídas aos cardiologistas intervencionistas, acrescenta-se o tratamento percutâneo das doenças cardíacas estruturais e do território vascular extracardíaco arterial e venoso que, somado ao tratamento das obstruções coronárias, requer desses profissionais um amplo e sofisticado processo de treinamento e certificação. À medida que se expande o universo de doenças que podem ser tratadas por meio de técnicas percutâneas, o processo de treinamento, certificação e manutenção das habilidades do cardiologista intervencionista passa por uma verdadeira metamorfose. Assim, cabe à Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI) revisar as etapas adotadas nesse complexo processo, com o objetivo de garantir que sejam oferecidos à sociedade civil profissionais com habilidades, competências e responsabilidades para conduzir de forma adequada e segura o tratamento percutâneo das diversas doenças incluídas nesse vasto cenário. 2. Objetivos Este Posicionamento atualiza o segundo capítulo da edição anterior da Diretriz de Qualidade e Certificação Profissional, 2 e tem por objetivos oferecer um guia de orientação para Anexo 17. Ficha Estruturada | Treinando ........................................190 Referências ...........................................................................................191 141

RkJQdWJsaXNoZXIy MjM4Mjg=