ABC | Volume 113, Nº4, Outubro 2019

Artigo Original Gil et al. Função do VE na CMH pela técnica de Strain Arq Bras Cardiol. 2019; 113(4):677-684 Figura 1 – Fluxograma da seleção de pacientes. RM: ressonância magnética; CMH: cardiomiopatia hipertrófica; HAS: hipertensão arterial sistêmica. Pacientes potencialmente elegíveis n = 55 Ecocardiograma Pacientes excluídos (n = 8) – Fibrilação atrial (n = 6) – Doença coronariana conhecida (n = 2) Pacientes elegíveis n = 47 Ressonância magnética Pacientes selecionados n = 45 CMH n = 31 CMH + HAS n = 14 Pacientes excluídos (n = 2) – Diagnóstico não confirmado pela RM Figura 2 – Classificação fenotípica originalmente descrita por Maron. Tipo I: hipertrofia envolvendo o septo basal; Tipo II: hipertrofia envolvendo todo o septo; Tipo III: hipertrofia envolvendo o septo e ao menos parte da parede livre do ventrículo esquerdo (posterior, anterior ou lateral); Tipo IV: outras localizações isoladas (posterior, apical ou lateral). Maron BJ. et al. Am J Cardiol. 1981 Sep;48(3):418-28. Análise estatística Os dados coletados foram alocados em uma tabela do Microsoft Excel™, sendo posteriormente analisados no programa R Studio, versão 1.0.143. As distribuições das variáveis contínuas foram expressas utilizando-se a média e o desvio padrão como medidas de tendência central e de dispersão, para cada um dos grupos analisados. Para avaliar se existia diferença entre os grupos, o teste t de Student (não pareado) foi utilizado, após atender ao pressuposto de igualdade de variâncias pelo teste de Levene. Para as variáveis categóricas, optou-se por abordagem não paramétrica, onde a diferença entre proporções foi avaliada pelo teste 679

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