ABC | Volume 112, Nº6, Junho 2019

Posicionamento Posicionamento de Ultrassonografia Vascular do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia – 2019 Arq Bras Cardiol. 2019; 112(6):809-849 Sumário 1. Introdução e Equipamento ............................................................811 1.1. Introdução ........................................................................................811 1.2. Equipamentos ..................................................................................812 1.2.1. Console .........................................................................................812 1.2.2. Aplicativos ( Softwares ) ..................................................................812 1.2.3. Transdutores Multifrequenciais ou de Banda Larga .....................812 1.2.3.1. Orientação da Imagem ..............................................................812 2. Artérias Carótidas e Vertebrais .....................................................812 2.1. Espessura Mediointimal e Detecção de Placas das Artérias Carótidas para Avaliação do Risco Cardiovascular ...................................................812 2.2. Definição Ultrassonográfica da Espessura Mediointimal e da Placa Carotídea .................................................................................................813 2.2.1. Indicações .....................................................................................813 2.2.2. Protocolo de Medidas ...................................................................813 2.2.3. Interpretação dos Resultados .......................................................814 2.2.4. Como Descrever no Laudo ...........................................................814 2.3. Avaliação Morfológica das Placas Ateroscleróticas Carotídeas .........814 2.4. Quantificação das Estenoses das Artérias Carótidas .........................816 2.4.1. Técnicas de Medidas para a Quantificação das Estenoses ...........816 2.4.1.1. Quantificação das Estenoses Carotídeas por Parâmetros Hemodinâmicos ......................................................................................816 2.4.1.2. Quantificação das Estenoses Carotídeas por Parâmetros Anatômicos .............................................................................................817 2.4.2. Circunstâncias que Podem Alterar a Medida das Velocidades do Fluxo e A Avaliação Anatômica ...............................................................817 2.4.3. Descrição do Laudo ......................................................................819 2.5. Avaliação Ultrassonográfica Pós-Intervenção Carotídea ....................819 2.6. Avaliação Ultrassonográfica das Artérias Vertebrais .........................820 2.6.1. Metodologia de Realização do Exame ..........................................820 2.6.2. Quantificação das Estenoses ........................................................821 3. Aorta Abdominal e Ramos ............................................................822 3.1. Aneurisma da Aorta Abdominal ........................................................822 3.1.1. Considerações Gerais ...................................................................822 3.1.2. Indicações Clínicas .......................................................................822 3.1.3. Orientações e Protocolos de Exame .............................................822 3.1.4. Protocolo de exame do aneurisma de aorta abdominal de acordo com as recomendações do Departamento de Imagem cardiovascular ...........................................................................822 3.2. Doença Aterosclerótica do Segmento Aortoilíaco ..............................823 3.2.1. Indicações Clínicas da Ultrassonografia Venosa na Doença Aterosclerótica Aortoilíaca ......................................................................823 3.2.2. Protocolo do Exame da Doença Aterosclerótica Aortoilíaca de Acordo com as Recomendações do DIC .................................................824 3.2.2.1. Critérios diagnósticos ................................................................824 3.3. Artérias Mesentéricas .......................................................................824 3.3.1. Considerações Gerais ...................................................................824 3.3.2. Indicações Clínicas .......................................................................825 3.3.3. Preparo e Protocolo Geral de Exame ............................................825 3.3.4. Informações Consideradas Fundamentais para Constar no Relatório Médico ....................................................................................826 3.3.5. Limitações do Exame ....................................................................826 3.4. Artérias Renais .................................................................................826 3.4.1. Considerações Gerais ...................................................................826 3.4.2. Protocolo de Exame ......................................................................827 3.4.3. Critérios para o Diagnóstico de Estenose da Artéria Renal ..........828 3.4.4. Limitações do Estudo das Artérias Renais ....................................828 3.4.5. Informações Consideradas Fundamentais para Constar no Relatório Médico ....................................................................................828 4. Artérias dos Membros Inferiores ..................................................829 4.1. Indicações Clínicas ...........................................................................829 4.2. Protocolo do Exame ..........................................................................829 4.3. Critérios Diagnósticos .......................................................................829 4.4. Informações Consideradas Fundamentais para Constar no Relatório Médico .....................................................................................................830 4.5. Limitações Gerais do Exame de Ultrassonografia Arterial Periférica .................................................................................................830 5. Fístulas Arteriovenosas para Hemodiálise ..................................830 5.1. Introdução ........................................................................................830 5.2. Indicações do Exame ........................................................................830 5.3. Técnica .............................................................................................833 5.4. Critérios Diagnósticos .......................................................................833 5.4.1. Protocolo para Confecção de Fístulas Arteriovenosas para Hemodiálise ............................................................................................833 5.4.2. Protocolo após Confecção ............................................................833 5.4.3. Causas e Tipos de Falências (Autógenas e Protéticas) ..................833 5.4.4. Limitações para o Exame ..............................................................834 5.4.5. Sugestões para Elaboração do Laudo e Conclusão .......................834 6. Trombose Venosa Profunda ...........................................................835 6.1. Introdução ........................................................................................835 6.2. Síndrome Pós-Trombótica .................................................................836 6.2.1. Diagnóstico da Trombose Venosa Profunda .................................836 6.2.2. Ultrassonografia Vascular .............................................................836 6.3. Retrombose ......................................................................................838 6.4. Técnica do Exame .............................................................................838 6.4.1. Transdutores .................................................................................839 6.4.2. Informações para o Laudo ............................................................839 7. Doppler Transcraniano ....................................................................839 7.1. Tipos de Doppler Transcraniano ........................................................839 7.2. Técnica e Protocolo de Exame ...........................................................839 7.3. Limitações do Doppler Transcraniano Colorido ..................................842 7.3.1. Informações Indispensáveis em Laudos de Doppler Transcraniano .........................................................................................842 8. Contraste em Ultrassonografia Vascular .....................................843 8.1. Propriedades dos Agentes de Contraste de Ultrassom ......................843 8.2. Aspectos Técnicos que Influenciam a Obtenção de Imagem com Contraste .................................................................................................843 8.2.1. Índice mecânico ( mechanical index ) ............................................843 8.2.2. Ganho de Imagem ........................................................................844 8.2.3. Quantidade de Contraste .............................................................844 8.3. Indicações para Uso de Contraste em Ultrassonografia Vascular ......844 8.4. Modo de Preparo, Aplicação e Dose do Contraste com Microbolhas .............................................................................................844 8.5. Protocolo Básico de Exame de Ultrassonografia Vascular com Contraste de Microbolhas ........................................................................845 8.6. Limitações do Uso de Contraste em Ultrassonografia Vascular .........845 Agradecimentos ...................................................................................845 Referências ...........................................................................................846 1. Introdução e Equipamento 1.1. Introdução O uso do ultrassom (US) xem medicina foi iniciado nos anos 1940 e, desde então, vem tendo papel importante no diagnóstico das doenças cardiovasculares (DCV). Trata-se de uma tecnologia diversificada que segue basicamente os princípios físicos da propagação das ondas de US em meios diversos. Devido a sua ampla aplicabilidade, relativo baixo custo e reprodutibilidade, o US tem seu papel estabelecido no auxílio diagnóstico. Esta diretriz foi elaborada por membros do Departamento de Imagem Cardiovascular (DIC), especialistas em ultrassonografia vascular (USV), com o objetivo de orientar a melhor utilização desta técnica, dentro dos conhecimentos recomendados na literatura médica atual. Optamos por incluir os principais aspectos relacionados aos componentes do equipamento, softwares , 811

RkJQdWJsaXNoZXIy MjM4Mjg=