ABC | Volume 111, Nº6, Dezembro 2018

Artigo Original Einwoegerer e Domingueti Cistatina C e evento cardiovascular ou mortalidade Arq Bras Cardiol. 2018; 111(6):796-807 Registros identificados nos bancos de dados utilizando os descritores do MeSH PubMed: n = 284 artigos Web of Science: n = 362 artigos Registros identificados nos bancos de dados utilizando os descritores do DeCS Scielo: n = 1 artigo Total de artigos n = 647 Total de artigos selecionados após exclusão dos artigos duplicados n = 493 Total de artigos em texto completo avaliados para elegibilidade n = 13 Artigos selecionados n = 12 Artigos selecionados para meta-análise n = 2 Total de artigos duplicados n = 154 Número de artigos excluídos na triagem inicial: n = 480 • 358 artigos não avaliaram a utilidade clínica da associação entre níveis elevados de cistatina C e o desenvolvimento de infarto agudo do miocárdio em indivíduos com função renal normal; • 6 artigos estavam em idiomas não selecionados; • 41 não avaliaram a função renal ou não incluíram apenas pacientes com função renal normal; • 67 artigos não eram estudos observacionais de coorte. • 1 resumo, • 1 comentário, • 2 estudos caso-controle • 3 meta-análises, • 1 patente. Número de artigos excluídos após análise do texto completo: n = 1 • Não incluiu apenas pacientes com função renal normal. Número de artigos da meta-análise: n = 10 • 7 estudos não compararam o quarto com o primeiro quartil de cistalina C; • 3 estudos não avaliaram o desfecho: mortalidade por qualquer causa. Figura 1 – Fluxograma dos artigos selecionados para a revisão segundo os critérios de elegibilidade empregados no estudo. (8,33%) 22 classificou os pacientes emquatro grupos: com angina estável, comangina instável, com IAMe grupo controle saudável; outro estudo (8,33%) 15 classificou os pacientes de acordo com a TFG estimada pela equação CKD‑EPI baseada na cistatina C: entre 60 e 75 mL/min/1,73 m 2 , entre 76 e 90 mL/min/1,73 m 2 e acima de 90 mL/min/1,73 m 2 ; outros dois estudos (16,66%) 7,16 ainda dividiram os pacientes em dois grupos de acordo com níveis de cistatina C acima ou abaixo de 0,95 mg/L e acima e abaixo de 1,2 mg/L; e um estudo 24 dividiu-os de acordo com níveis elevados ou reduzidos de cistatina C sem citar o ponto de corte. Resultados dos estudos Dentre os estudos incluídos, dois (16,66%) 16,19 analisaram a diferença entre a proporção de pacientes com níveis elevados de cistatina C que desenvolveram eventos cardiovasculares fatais ou não, 19 morte cardiovascular 16 e ICC 16 em comparação com a proporção de pacientes com níveis reduzidos de cistatina C que desenvolveram estes eventos e todos eles encontraram uma diferença significativa. Um estudo (8,33%) 24 ainda observou que pacientes com níveis elevados de cistatina C apresentaram mais eventos cardiovasculares adversos do que aqueles com níveis reduzidos de cistatina C. 799

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