ABC | Volume 111, Nº5, Novembro 2018

Artigo Original Serpytis et al Ansiedade e depressão após infarto do miocárdio Arq Bras Cardiol. 2018; 111(5):676-683 com a idade entre os homens, enquanto a gravidade da ansiedade diminuiu. Em contraste, a gravidade da depressão e da ansiedade foi semelhante em mulheres de todas as idades após o IM. Um maior escore de depressão foi associado com diabetes e inatividade física, enquanto o escore mais alto de ansiedade foi associado ao tabagismo entre os homens. A hipercolesterolemia foi associada aos escores mais altos de ansiedade e depressão, enquanto o escore mais alto de depressão foi associado à inatividade física entre mulheres. Agradecimentos PS concebeu o estudo, escreveu o protocolo, projetou e adotou o sistema de banco de dados, e supervisionou a coleta de dados. PN, LL, AN realizaram a análise dos dados estatísticos, escreveram o manuscrito e contribuíram para o desenho do estudo. RA, RS, AD contribuíram para o desenho do estudo, forneceram suporte técnico e editaram o manuscrito. SG, ZP, RS supervisionaram a coleta de dados e editaram o manuscrito. Todos os autores aprovaram essa versão para publicação. Contribuição dos autores Concepção e desenho da pesquisa: Serpytis P, Navickas A, Deksnyte A; Obtenção de dados: Serpytis P, Serpytis R, Petrulioniene Z, Samalavicius R; Análise e interpretação dos dados: Navickas P, Lukaviciute L, Glaveckaite S, Samalavicius R; Análise estatística: Aranauskas R, Serpytis R, Deksnyte A; Redação do manuscrito: Navickas P, Lukaviciute L; Revisão crítica do manuscrito quanto ao conteúdo intelectual importante: Serpytis P, Navickas A, Petrulioniene Z. Potencial conflito de interesses Declaro não haver conflito de interesses pertinentes. Fontes de financiamento Opresente estudo não teve fontes de financiamento externas. Vinculação acadêmica Nãohávinculaçãodesteestudoaprogramasdepós‑graduação. Aprovação ética e consentimento informado Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do(a) Regional Biomedical Research Ethics Committee in Vilnius based at the Medical Faculty of Vilnius University sob o número de protocolo 158200-04-301-78, 2011-04-06. Todos os procedimentos envolvidos nesse estudo estão de acordo com a Declaração de Helsinki de 1975, atualizada em 2013. O consentimento informado foi obtido de todos os participantes incluídos no estudo. 1. Feng HP, Chien WC, Cheng WT, Chung CH, Cheng SM, Tzeng WC. Risk of anxiety and depressive disorders in patients with myocardial infarction: A nationwide population-based cohort study. Medicine (Baltimore). 2016;95(34):e4464. 2. FigueiredoJHC,SilvaN,PereiraBB,OliveiraGMM.Majordepressionandacute coronary syndrome-related factors. Arq Bras Cardiol. 2017;108(3):217-27. 3. van LooHM, van denHeuvel ER, Schoevers RA, AnselminoM, Carney RM, Denollet J, et al. Sex dependent risk factors for mortality after myocardial infarction: individual patient data meta-analysis. BMC Med. 2014 Dec 14;12:242. 4. Canto JG, Rogers WJ, Goldberg RJ, Peterson ED, Wenger NK, Vaccarino V, et al. Association of age and sex with myocardial infarction symptom presentation and in hospital mortality. JAMA. 2012;307(8):813-22. 5. Jiang W, Samad Z, Boyle S, Becker RC, Williams R, Kuhn C, et al. Prevalence and clinical characteristics of mental stress-induced myocardial ischemia in patients with coronary heart disease. J Am Coll Cardiol. 2013;61(7):714-22. 6. Vaccarino V, Shah AJ, Rooks C, Ibeanu I, Nye JA, Pimple P, et al. Sex differences in mental stress-induced myocardial ischemia in young survivors of an acute myocardial infarction. Psychosom Med. 2014;76(3):171-80. 7. Larsen KK, Agerbo E, Christensen B, Sondergaard J, Vestergaard M. Myocardial infarction and risk of suicide: a population-based case-control study. Circulation. 2010;122(23):2388-93. 8. RoestAM,MartensEJ,Denollet J,de JongeP.Prognosticassociationofanxiety post myocardial infarction with mortality and new cardiac events: a meta- analysis. PsychosomMed. 2010;72(6):563-9. 9. Larsen KK. Depression following myocardial infarction--an overseen complication with prognostic importance. Dan Med J. 2013;60(8):B4689. 10. Feinstein RE, Blumenfield M, Orlowski B, Frishman WH, Ovanessian S. A national survey of cardiovascular physicians’ beliefs and clinical care practices when diagnosing and treating depression in patients with cardiovascular disease. Cardiol Rev. 2006;14(4):164-9. 11. Rugulies R. Depression as a predictor for coronary heart disease. a review and meta-analysis. Am J Prev Med. 2002;23(1):51-61. 12. Bjelland I, Dahl AA, Haug TT, Neckelmann D. The validity of the Hospital Anxiety and Depression Scale. An updated literature review. J Psychosom Res. 2002;52(2):69-77. 13. Carvalho IG, Bertolli ED, Paiva L, Rossi LA, Dantas RA, PompeoDA. Anxiety, depression, resilience and self-esteem in individuals with cardiovascular diseases. Rev Lat Am Enf. 2016;24:e2836. 14. Weissman MM, Bland R, Joyce PR, Newman S, Wells JE, Wittchen HU. Sex differences in rates of depression: cross-national perspectives. J Affect Disord. 1993;29(2-3):77-84. 15. BebbingtonP,DunnG,JenkinsR,LewisG,BrughaT,FarrellM,etal.Theinfluence ofageandsexontheprevalenceofdepressiveconditions:reportfromtheNational SurveyofPsychiatricMorbidity.IntRevPsychiatry.2003;15(1-2):74-83. 16. Lukaviciute L, Navickas P, Navickas A, Grigaitiene J, Ganceviciene R, Zouboulis CC. Quality of life, anxiety prevalence, depression symptomatology and suicidal ideation among acne patients in Lithuania. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2017;31(11):1900-6. 17. WHO. World Health Statistics. Monitoring Health for the Sustainable Development Goals. Geneva: WHO Press; 2016.p.62-3. Referências 682

RkJQdWJsaXNoZXIy MjM4Mjg=