ABC | Volume 111, Nº4, Outubro 2018

Imagem Cordeiro et al Arterite de Takayasu Arq Bras Cardiol. 2018; 111(4):638-639 Figura 1 – A)Tomografia computadorizada sem contraste mostrando baixa atenuação do espessamento mural concêntrico da aorta torácica e abdominal (43 HU). B e C) Angiotomografia computadorizada revelando aumento da atenuação do espessamento mural da aorta torácica e abdominal (73 HU). D) Ecocardiograma transesofágico apresentando espessamento da aorta torácica após os seios de Valsalva. E e F) Ressonância magnética cardiovascular demonstrando que o espessamento mural foi hipointenso nas imagens ponderadas em T1 (E, seta laranja) e hiperintenso nas imagens ponderadas em T2 (F, seta vermelha), compatível com aortite. G) Tomografia por Emissão de pósitrons após quinze dias de terapia com esteroides, mostrando discreta captação do traçador na aorta torácica (seta branca). H) Angiotomografia computadorizada revelando dissecção aórtica tipo A seis semanas após o diagnóstico inicial de arterite de Takayasu. 1. Hartlage GR, Palios J, Barron BJ,Stillman AE, Bossone E, Clements SD, et al. Multimodality imaging of aortitis. JACC Cardiovasc Imaging . 2014;7(6): 605-19. 2. Restrepo CS, Ocazionez D, Suri R, Vargas D. Aortitis: imaging spectrum of the infectious and inflammatory conditions of the aorta. Radiographics . 2011; 31:435-51. 3. de Souza AW, de Carvalho JF. Diagnostic and classification criteria of Takayasu arteritis. J Autoimmun . 2014; 48-49: 79-83. 4. Gornik HL , Creager MA. Aortitis. Circulation . 2008; 117(23): 3039-51. 5. TyagiS,BansalA,GuptaMD,GirishMP.Endovascularmanagementofacuteaortic dissection inTakayasuArteritis. JACCCardiovascInterv .2018;11(12):e99-e101. Referências Este é um artigo de acesso aberto distribuído sob os termos da licença de atribuição pelo Creative Commons 639

RkJQdWJsaXNoZXIy MjM4Mjg=