ABC | Volume 111, Nº1, Julho 2018

Artigo Original Warpechowski Neto et al Síndrome de brugada – coorte e registro de 19 anos Arq Bras Cardiol. 2018; 111(1):13-18 Figura 1 – Curva de sobrevida livre de eventos entre pacientes com cardiodesfibrilador implantável (CDI). 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Probabilidade de sobrevida livre de choque apropriado CDI (%) Pacientes portadores de CDI 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 Dias 18 10 6 4 4 3 3 0 Número de pacientes em risco Figura 2 – Discriminação de eventos entre pacientes com cardiodesfibrilador implantável (CDI). CDI – Taquicardia supraventricular não sustentada CDI – Complexos ventriculares prematuros frequentes CDI – Fibrilação ventricular CDI – Sem evento arrítmico detectado Sem dispositivo implantável 2 2 1 11 19 achados das diversas populações estudadas, mesmo naquelas com número maior de participantes, 12-14 mostrando, de maneira clara e repetida, o acometimento de pessoas jovens em plena capacidade produtiva, reforçando a importância da correta identificação dos expostos a maiores riscos a partir de um perfil epidemiológico comum. 16

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