ABC | Volume 110, Nº4, Abril 2018

Comunicação Breve De Santi et al Treinamento aeróbico e contratilidade do VE pós-IM Arq Bras Cardiol. 2018; 110(4):383-387 Tabela 2 – Variáveis da Ressonância Magnética Cardíaca GC (n = 10) GTI (n = 10) GTM (n = 10) Antes Depois Antes Depois Antes Depois VDF (ml) 156,6 ± 39,3 148,2 ± 34,1 174,8 ± 55,8 178,8 ± 44,9 143,8 ± 52,9 141,0 ± 45,5 VSF (ml) 91,6 ± 37,0 83,9 ± 38,3 96,3 ± 52,3 96,3 ± 36,3 82,6 ± 38,9 76,2 ± 36,5 FE (%) 43,9 ± 11,5 45,7 ± 14,4 47,0 ± 10,8 47,2 ± 6,8 44,6 ± 9,5 47,6 ± 10,4 STLONG (%) -9,0 ± 5,4 -9,1 ± 6,2 -9,2 ± 4,7 -8,6 ± 4,6 -10,1 ± 4,5 -10,5 ± 4,5 STCIRC_B (%) -15,5 ± 4,3 -17,8 ± 3,3 -17,0 ± 3,3 -17,2 ± 3,0 -14,2 ± 4,6 -14,9 ± 3,4 STCIRC_M (%) -13,5 ± 4,5 -14,4 ± 3,6 -13,5 ± 3,6 -14,5 ± 3,5 -12,0 ± 2,1 -12,5 ± 2,4 STCIRC_A (%) -10,5 ± 4,6 -12,2 ± 6,9 -10,3 ± 5,6 -11,5 ± 4,5 -11,2 ± 4,4 -12,5 ± 8,4 STRAD_B (%) 57,4 ± 16,6 84,1 ± 30,9 † 63,3 ± 19,5 58,6 ± 18,8 67,9 ± 24,5 60,4 ± 25,5 STRAD_M (%) 57,8 ± 27,9 74,3 ± 36,1 † 59,1 ± 21,3 58,5 ± 25,8 57,5 ± 21,0 55,6 ± 19,8 STRAD_A (%) 38,2 ± 26,0 52,4 ± 29,8* 41,8 ± 25,0 41,4 ± 19,4 38,3 ± 25,8 38,9 ± 17,9 ROT_B (°) -2,2 ± 1,4 -2,3 ± 0,9 -1,6 ± 1,3 -1,5 ± 1,1 -1,9 ± 0,9 -2,3 ± 1,2 ROT_A (°) 3,2 ± 1,7 4,0 ± 3,4 4,3 ± 2,4 4,0 ± 2,0 3,9 ± 1,7 3,5 ± 2,1 TWIST (°) 5,4 ± 2,1 6,3 ± 3,3 5,9 ± 2,8 5,5 ± 2,0 5,9 ± 1,5 5,9 ± 2,5 VDF: volume diastólico final; VSF: volume sistólico final; FE: fração de ejeção; STLONG: strain longitudinal global; STCIRC_B: strain circunferencial basal; STCIRC_M: strain circunferencial medial; STCIRC_A: strain circunferencial apical; STRAD_B: strain radial basal; STRAD_M: strain radial medial; STRAD_A: strain radial apical; ROT_B: rotação basal; ROT_A: rotação apical;Twist: diferença angular entre a rotação apical e a rotação basal. *p < 0,01: diferente, na análise comparativa antes versus depois, após o período de seguimento clínico. † p < 0,05: diferente, na análise comparativa antes versus depois, após o período de seguimento clínico. Finalmente, a área de fibrose não foi analisada. A extensão da fibrose na área do infarto pode ser um importante determinante dos resultados do TFA nos parâmetros da deformação miocárdica e da rotação ventricular. Conclusões Os achados desse estudo apontam para uma potencial aplicação clínica dos parâmetros de análise da mecânica de contração ventricular, notadamente do strain radial, em discriminar adaptações domiocárdio pós-infarto entre pacientes submetidos ou não a programas de treinamento aeróbico. Contribuição dos autores Concepção e desenho da pesquisa: De Santi GL, Schmidt A, Gallo-Júnior L; Obtenção de dados: De Santi GL, Moreira HT, Carvalho EEV, Crescêncio JC; Análise e interpretação dos dados: De Santi GL, Moreira HT, Carvalho EEV, Schmidt A, Marin Neto JA, Gallo-Júnior L; Análise estatística: De Santi GL, Crescêncio JC; Redação do manuscrito: De Santi GL, Gallo‑Júnior L; Revisão crítica do manuscrito quanto ao conteúdo intelectual importante: Marin Neto JA, Gallo‑Júnior L. Potencial conflito de interesses Declaro não haver conflito de interesses pertinentes. Fontes de financiamento Opresente estudo não teve fontes de financiamento externas. Vinculação acadêmica Este artigo é parte de tese de Doutorado de Giovani Luiz De Santi pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Aprovação ética e consentimento informado Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo sob o número de protocolo 11612/2008. Todos os procedimentos envolvidos nesse estudo estão de acordo com a Declaração de Helsinki de 1975, atualizada em 2013. O consentimento informado foi obtido de todos os participantes incluídos no estudo. 386

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