ABC | Volume 110, Nº3, Março 2018

Artigo Original Lemos et al Exercício melhora as arteríolas esplênicas em SHR Arq Bras Cardiol. 2018; 110(3):263-269 Figura 3 – Coeficiente de correlação entre efeito simpático e espessura da camada externa da parede (A), efeito simpático e espessura total (B), índice simpatovagal e espessura da camada externa da parede (C), índice simpatovagal e espessura total (D). A C D B 900 900 800 800 700 700 700 700 600 600 600 600 500 500 500 500 400 400 400 400 300 300 300 300 200 200 200 200 100 100 r = 0,67 p < 0,005 r = 0,52 p < 0,05 r = 0,64 p < 0,005 r = 0,72 p < 0,001 0 20 40 60 80 100 120 140 0 20 40 60 80 100 120 140 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 Espessura da camada externa (µm 2 ) Espessura da camada externa (µm 2 ) Espessura total (µm 2 ) Espessura total (µm 2 ) Efeito simpático Efeito simpático Índice simpatovagal Índice simpatovagal WKY S WKY T SHR S SHR T Conclusão Considerando-se nossos achados, podemos concluir que o treinamento físico foi eficaz para reduzir a PA e melhorar a morfometria arteriolar esplênica em ratos hipertensos. Tais dados sugerem fortemente que tal melhoria esteja associada com diminui ão da atividade nervosa simpática. Al m disso, a regressão da hipertrofia da arteríola esplênica a resposta anatômica ao treinamento físico específico para o grupo SHR. Tais ajustes compensatórios, ao reduzirem a resistência local e aumentarem a capacidade física, contribuem para o efeito hipotensor induzido pelo treinamento observado em hipertensos. Contribuição dos autores Concep ão e desenho da pesquisa: Barbosa Neto O; Obten ão de dados: Lemos MP, Sordi CC; Análise e interpreta ão dos dados:Lemos MP, Mota GR, Marocolo Júnior M, Sordi CC, Chriguer RS, Barbosa Neto O; Análise estatística: Lemos MP, Barbosa Neto O; Reda ão do manuscrito:Lemos MP; Revisão crítica domanuscrito quanto ao conteúdo intelectual importante: Mota GR, Marocolo Júnior M, Sordi CC, Chriguer RS, Barbosa Neto O. Potencial conflito de interesses Declaro não haver conflito de interesses pertinentes. Fontes de financiamento O presente estudo foi parcialmente financiado pela Capes, CNPq e Fapemig. Vinculação acadêmica Não há vincula ão deste estudo a programas de pós‑gradua ão. Aprovação Ética e consentimento informado Este estudo foi aprovado pela Comissão de Ética em Experimenta ão Animal da Universidade Federal do Triângulo Mineiro sob o número de protocolo #271/2013. 1. Silvestre JS, Levy BI. [Hypertension: microvascular complications]. ArchMal Coeur Vaiss. 2000;93(11 Suppl):1387-92. PMID: 11190285. 2. Klag MJ, Whelton PK, Randall BL, Neaton JD, Brancati FL, Ford CE. Blood pressure and end-stage renal disease inmen. NEngl J Med. 1996;334(1):13- 18. doi: 10.1056/NEJM199601043340103. 3. Preston RA, Singer I, Epstein M. Renal parenchymal hypertension: current concepts of pathogenesis and management. Arch Intern Med. 1996;156(6):602-11. doi: 10.1001/archinte.1996 .00440060016002. 4. Kincaid-Smith P. Clinical diagnosis of hypertensive nephrosclerosis. Nephrol Dial Transplant. 1999;14(9):2255-6. PMID: 10489246. Referências 268

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